domingo, 10 de maio de 2009

Dando Graças na Tempestade





33 - Enquanto amanhecia, Paulo rogava a todos que se alimentassem, dizendo: Hoje, é o décimo quarto dia em que, esperando, estais sem comer, nada tendo provado.
34 - Eu vos rogo que comais alguma coisa; porque disto depende a vossa segurança; pois nenhum de vós perderá nem mesmo um fio de cabelo.
35 - Tendo dito isto, tomando um pão, deu graças a Deus na presença de todos e, depois de o partir, começou a comer.
36 - Todos cobraram ânimo e se puseram também a comer.


Atos dos Apóstolos 27: 33-36

Não é difícil, pensar em dar graças a Deus durante um culto na Igreja, ou mesmo na nossa devoção pessoal de cada dia. Contudo esse Texto descreve uma cena onde o apóstolo Paulo deu graças No meio de uma multidão pagã, a bordo de um navio batido pela tempestade. Ser capaz de manter um espírito agradecido em tais circunstâncias é um verdadeiro teste de fé.

OLHAR PARA AS PROMESSAS DE DEUS EM VEZ DE OLHAR PARA A TEMPESTADE
  • Paulo tinha sido visitado por um anjo que lhe assegurou a libertação de Deus. Nem ventos tempestuosos ou nuvens negras poderiam mudar a palavra d'Aquele que governa a Tempestade ( At. 27. 23 e 24)
  • A fé de Paulo Era contra o desespero da tripulação pagã ( At. 27.29)

PAULO SERVIRA FIELMENTE A DEUS ANTES DA TEMPESTADE.

  • Paulo não tinha que ocupar-se com pânico ou mesmo uma oração de emergência. O seu Espírito de ação de graças durante a tempestade era o resultado de anos de serviço fiel e de uma fé firme (estável)
  • Paulo estava consciente da vontade de Deus, apesar das circunstancias assustadoras que agora o cercavam. Afinal, ele fora inspirado a escrever as palavras de Romanos 8.28.
  • A tranquilidade de espírito durante este tempo era a recompensa de uma consciência limpa perante o Senhor e uma entrega que sempre fora incondicional.

UM TESTEMUNHO PARA OS ÍMPIOS.

  • Sem Dúvida que a tripulação e ouros presos eram pagãos que acreditavam em vários deuses, mas nenhum deles veio salvá-los nesta altura de crise. Paulo tornou-se um canal através do qual o Deus verdadeiro mostrou o que podia fazer, e quão ineficazes são os deuses falsos.
  • O Exemplo do Homem de Deus trouxe alegria para os que não O conheciam ( At. 27. 36)
  • A Presença do Homem de Deus resultou em livramento de uma morte certa.

CONCLUSÃO

  • As tempestades da vida são inevitáveis. Em vez de sermos dominados pelo medo ou amargura quando elas aparecem, devíamos como cristãos, ver nelas uma oportunidade para aprender novas lições espirituais. Em vez de perguntar "Porque" devíamos dar graças porque Deus nos proporciona uma outra oportunidade de vermos a demonstração do seu poder.



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