terça-feira, 28 de abril de 2009

Amor de Mãe...




... Como o Dia das Mães esta se Aproximando, Quero fazer uma homenagem...








Leia Com Atenção:







Raquel Foi uma Menina criada em meio a muitas dificuldades. A mãe era uma probre viúva, que vivia uma vida muito dificil, mas nunca mediu esforços para proporcionar o melhor para a filha.




Raquel Cresceu tornou-se numa moça muito bonita. Todos admiravam sua beleza física. A mãe recebia muitos elogios, e sempre alertava a filha para os perigos da vida.




Um dia, Raquel, ja com mais de 18 anos de idade, surpreende a mãe dizendo que iria para uma cidade grande, pois estava cansada de viver em meio a tantas dificuldades.




A mãe quase morreu de tanta tristeza. Mas Raquel partiu.



Estava irreconhecível de tanta arrogância e pedantismo. Foi embora dizendo que seria, na cidade grande, uma pessoa famosa. Ficaria rica. Não queria mais saber daquela vida de tantas limitações que levava.




Na cidade grande era tudo festa e fantasia. Grandes badalações, muitos amigos, convites para jantar, passeios, festas. Era o que Buscava.




Infelizmente, um mundo até então desconhecido começa a descortinar diante dela. Desilusões amorosas, promessas frustadas, a beleza acabando, envelhecimento precoce, queda do nível de vida, não realização de Sonhos, e objetivos cada vez mais dificeis de serem alcançados.




O Que fazer? Continuar na grande cidade estava dificil, já não tinha lugar para morar, não tinha namorados para ser cortejada, não tinha mais a beleza física que provocava tanta atração. Deixou o tempo passar, abandonou os estudos, não tinha nenhuma profissão. A Vida parecia ter acabado para Raquel.


Voltar para a casa derrotada, fracassada? Era a alternativa dura que lhe restava. Será que a mãe receberia de volta? seria perdoada? pensou muito, e com muitas dificuldades voltou para onde nunca deveria ter saído - a casa de sua mãe.



Desce do ônibus na rodoviária. Ainda é madrugada. Toda a cidade esta dormindo, e lá vai Raquel, rua acima, deprimida, triste e arrependida. Emociona-se quando vê a velha casinha onde teve tantas alegrias, e onde bonitos sonhos foram acalentados.



Ainda estava escuro. A Mãe está dormindo. Bater na Porta? Qual será a reação da mãe? Vai recebê-lá, vai expulsá-la. Pensou um pouco e resolveu esperar o dia amanhecer. Sentou-se na porta da entrada da casa e ali ficou pensando em tudo. Estava muito cansada, logo veio o sono, começou a cochilar. De repente, o seu corpo sonolento pende para traz, e ao encostar na porta, ela se abre. Assustada levanta-se e vê que a luz da sala estava acesa. Silenciosamente, entra e fica parada na sala. Sua mãe, sono leve, acordou com o barulho, saiu do quarto e encontrou sua filha que há tanto tempo não via. Corre ao encontro da Filha, abraça-a fortemente, beija candidamente a sua face, e fala carinhosamente com a filha da saisfação de tê-la de volta



A Filha, supresa com aquela recepção, e sem saber o que dizer ou justificar, pergunta, à mãe se ela não temia dormir com a porta de entrada da casa aberta. A Mãe, ainda abraçada à filha e com lágrimas correndo na face, marcada pelas rugas do sofrimento e do trabalho, diz carinhosamente para a filha:


"Minha Filha desde o dia que você foi embora dessa casa, essa porta nunca foi fechada novamente e esta luz nunca foi apagada, porque eu esperava anciosamente por sua volta, e assim, as portas dessa casa sempre estiveram abertas para você"








Feliz dia das Mães...









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